15 de janeiro de 2013

Uma vida toda pela frente

Às vezes me pego pensando no passado. É uma passagem breve, confesso, mas está vívida e brilha quase como em neon quando tudo fica escuro. A única coisa que preciso fazer é lembrar de um rosto, um lugar, um som, e o turbilhão de emoções invade meu peito. Não é nem tristeza, nem alegria, nem saudade. É uma mistura de vontade de voltar a ter a incrível sensação de poucas responsabilidades e um mundo inteiro pela frente com uma vontade (muito maior) de descobrir o que há por vir.