18 de junho de 2013

Dos pensamentos que vertem quando a angústia abeira

Nunca (mais) serei a mesma.
Nunca me deixe
                                          [...]
                      (ser) como antes.

7 de junho de 2013

Amor, amor.

O amor me faz cantar, sorrir, brilhar. Cantando, sorrindo e brilhando, contagio os outros. O amor me faz feliz e alegre sigo, num ciclo, cada vez mais alegre.
O amor me faz rica (das riquezas, a verdadeira) e me faz sentir. Dos sentimentos, os mais bonitos, tristes, simples, e complexos: extremos.
O amor me faz plena. E, quando plena, sou exatamente o que quero ser.