13 de fevereiro de 2013

Por um mundo com mais abraços

Não gosto de conversas sem olho no olho, não gosto de apertos de mão fracos e não gosto de gente que não dá bom dia.
Implico com garotas que se maquiam para ir à academia e com pessoas incapazes de conversar decentemente porque precisam conferir seus celulares a cada dois minutos.
Acredito num mundo melhor com pessoas que acordem felizes (e aqui entenda que não me refiro a dar pulos de alegria às 6h da manhã) e agradecidos por mais um dia, empolgados pela perspectiva de fazer a própria vida um pouquinho mais digna de ser vivida.
Acredito que a gente pode deixar os smartphones de lado e conversar pessoalmente com os outros e que a gente pode se permitir descansar quinze minutinhos após o almoço.
Tenho a impressão de que se os abraços fossem mais frequentes, as dores de cabeça não o seriam.